Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Corrêa, Mônica Meneses Carneiro
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Orientador(a): |
Oliveira, Maria da Glória de |
Banca de defesa: |
Basile, Marcello Otávio Neri de Campos,
Souza, Francisco Gouvêa de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13991
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Resumo: |
A presente pesquisa tem por objetivo geral compreender os usos da noção providencialista no contexto letrado do Brasil no século XIX. A fonte de análise específica consiste nos estudos do cônego e primeiro- secretário do IHGB, Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro. A hipótese de análise é a de que, em seus escritos, a noção de providência divina funcionava não somente como um recurso explicativo-narrativo de construção do saber histórico, mas também se relacionava ao argumento mais amplo de justificativa política do próprio governo monárquico, na segunda metade do Oitocentos. A questão central que permeia a investigação diz respeito aos modos como, nos estudos do cônego, se conciliaram os usos da explicação providencialista e as demandas por uma escrita "científica" da história no período oitocentista. O recorte temporal da investigação abrange os anos de 1850 até o final da década de 1870, que corresponde à conjuntura de produção historiográfica de Fernandes Pinheiro. |