Acolhimento institucional de crianças e adolescentes: os desafios da equipe técnica na reinserção familiar

• Ano de defesa: 2022
• Autor(a) principal: Oliveira, Thiago Rosa Assis de
• Orientador(a): Gonçalves, Sílvia Maria Melo
• Banca de defesa: Gonçalves, Sílvia Maria Melo , Naiff, Luciene Alves Miguez , Bernardino, Adriana Vasconcelos da Silva
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Psicologia
• Departamento: Instituto de Educação
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Acolhimento Institucional; Infância; Adolescência; Institutional Sheltering; Childhood; Adolescence
• Área do conhecimento CNPq: Psicologia
• Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/17638

Este trabalho tem como objetivo pesquisar o acolhimento institucional de crianças e adolescentes no município de Seropédica-RJ, analisando as causas que levaram ao acolhimento e, principalmente, como se deu a atuação da equipe técnica (psicólogos, assistente sociais e pedagogos.) em busca da reinserção familiar. A metodologia aplicada foi a qualitativa, exploratória e documental. Os participantes foram a equipe técnica da instituição de acolhimento Casa da Criança, localizada no bairro Vera Cruz, município de Seropédica/RJ que recebe crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos. Quanto ao procedimento, foram analisados os dados dos censos do MCA (Módulo Criança e Adolescente) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro que contém informações sobre a população infantojuvenil acolhida em todo o Estado. Também foi aplicado um questionário de forma individual através da plataforma digital do Google Forms, mediante assinatura do Termo de Consentimento livre e Esclarecido, conforme regulamentação do Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos, respeitando a dignidade humana e a proteção dos participantes, bem como, os dados e informações obtidos pela pesquisa. Devido ao número pequeno de participantes não houve a necessidade de categorização a posteriori das respostas em frequências simples e percentuais de acordo com análise de conteúdo de Bardin (2011), sendo assim, as respostas foram debatidas em diálogo com o referencial teórico utilizado.