Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Menezes, Veronica Cristina Lopes
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Orientador(a): |
Reis, Luis Carlos |
Banca de defesa: |
Reis, Luis Carlos,
Côrtes, Wellington da Silva,
Vivas, Laura |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14941
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Resumo: |
A distribuição de receptores estrogênicos em estruturas centrais envolvidas na regulação da homeostase hidroeletrolítica como o órgão vasculoso da lâmina terminal, núcleo subfornicial, núcleo dorsal da rafe indica que o estradiol pode atuar nessas estruturas em resposta a alterações nos fluidos corporais. Nosso objetivo foi verificar se a reposição hormonal pode influenciar de maneira concentração-dependente o status hidroeletrolítico e neuroendócrino de ratas castradas com reposição hormonal em diferentes doses de forma comparativa. Ratas Wistar (~230 g) foram previamente adaptadas, por 5 dias, em gaiolas metabólicas, com acesso ad libitum aos bebedouros volumétricos de água e salina hipertônica e ao alimento, sendo mantidas sob ciclo claro-escuro de 12 horas em sala com temperatura controlada em 22º±2 ºC. Ao final da adaptação, as ratas previamente anestesiadas com cetamina (75 mg/kg) e xilazina (5 mg/kg) foram submetidas à cirurgia de ovariectomia bilateral. Os animais foram divididos em 4 grupos: OVX, reposição com óleo de milho), repostos com óleo de milho cipionato de estradiol (E2) 2,5 µg/kg (E2 2,5), 10,0 µg/kg (E2 10,0) e 40 µg/kg (E2 40,0). O tratamento de reposição foi feito pela via subcutânea, diariamente durante 7 dias tendo sido iniciado no dia seguinte à cirurgia. Foram realizados três protocolos experimentais: avaliação sob condições basais, depleção de íons sódio e reapresentação de fluidos. Neste estudo o estradiol apresentou efeito dose dependente nos seguintes parâmetros sob condições basais: peso corporal diário, volume urinário diário, ingestão de alimento diário. Após depleção de sódio não houve diferença em relação ao volume urinário de 2 e de 24 horas após o experimento. No entanto após a reapresentação dos fluidos houve efeito dose-dependente no comportamento ingestivo de água e de salina hipertônica tanto nos animais depletados de sódio quanto nos animais controles.Os dados suportam que o estradiol modula o comportamento ingestivo dos animais sob condições basais e após a depleção de sódio. |