Análise das zonas vulneráveis à pressões antrópicas da Reserva Biológica do Tinguá - RJ
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geografia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13769 |
Resumo: | As unidades de conservação são espaços protegidos que estão sobre constante pressão do entorno constituído, na sua maioria por áreas urbanas. A Reserva Biológica do Tinguá (REBIO Tinguá) está, em sua maior porção, localizada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro é composta por grandes fragmentos florestais que junto com outras unidades de conservação formam o Mosaico da Mata Atlântica Central-Fluminense e do Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar. O objetivo deste estudo é analisar áreas vulneráveis por pressões antrópicas por meio do uso das geotecnologias e registros de infrações no âmbito da Reserva Biológica do Tinguá e sua Zona de Amortecimento. A metodologia utiliza como dados de entrada imagens RapidEye e autos de infração georreferenciados e registrados pela equipe da REBIO Tinguá. Os métodos aplicados foram divididos no mapeamento de cobertura da terra que tornou possível a obtenção dos padrões espaciais dos fragmentos florestais e; na construção de um mapa de densidade de autuações de infrações ambientais por meio de estatística espacial baseada em kernel. A junção entre os mapeamentos dos fragmentos florestais e a densidade de autuações possibilitou a construção do mapa de vulnerabilidade à pressões antrópicas dos limites da REBIO Tinguá e sua Zona de Amortecimento. Os resultados do mapeamento foram validados e apontaram percentuais de 63% e 23% para a vulnerabilidade média e alta para a ocorrência de novos autos de infração. |