O protagonismo e o Rio Rural: uma análise da participação dos agricultores no programa de microbacias hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Galliez, Ian Luiz Willacch lattes
Orientador(a): Guedes, Cezar Augusto Miranda lattes
Banca de defesa: Aquino, Adriana Maria de, Monteiro, Joyce Maria Guimarães
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12073
Resumo: A presente dissertação analisou a participação dos agricultores no Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro (RIO RURAL) e, relacionou desenvolvimento e sustentabilidade a fim de compreender como se dá o protagonismo dos agricultores durante o processo participativo do programa e quais seus possíveis limites institucionais. Atualmente o Rio Rural tem financiamento dividido entre o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD) e o Governo do Estado do Rio de Janeiro e, com o objetivo de trazer melhorias para o rural fluminense, fomenta a melhoria de renda dos agricultores e a conservação dos recursos naturais com o aumento da produtividade. O programa é implementado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Governo do Estado do Rio de Janeiro (Emater-Rio) que organiza suas ações em microbacias hidrográficas e baseia-se na participação dos agricultores principalmente nos comitês gestores de microbacias (COGEM). Para a análise do protagonismo dos agricultores no programa, utilizamos o estudo das ações implementadas nas microbacias do 3º Distrito do Município Nova Friburgo com análise de dados secundários, observação não participante e entrevistas semiestruturadas de sujeitos que compõem os comitês gestores destas microbacias