Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Neto, Leônidas de |
Orientador(a): |
Elsangedy, Hassan Mohamed |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Departamento: |
Centro De Ciências Da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27547
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Resumo: |
Introdução: Novas técnicas não invasivas para modular a função cerebral vêm sendo desenvolvidas, dentre as quais se destaca a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Tem sido demonstrado que a ETCC diminui a percepção do esforço (PSE) e frequencia cardiaca, mediante estimulação do córtex insular. Entretanto, devido a modificações estruturais e funcionais na arquitetura desta área cortical em indivíduos sedentários, a ETCC não mostrouse uma técnica eficaz em estimular a insula durante o repouso. É possível que estes achados se estendam também ao exercício físico. Objetivo: Investigar o efeito da ETCC sobre a PSE, afeto e controle autonômico em exercício aeróbio em indivíduos sedentários. Metodologia: 14 sujeitos foram submetidos a duas sessões de exercício (30 min.) em intensidade constante à 120% do limiar da variabilidade da frequência cadíaca (VFC), sendo aplicado previamente ao exercício ETCC anódica ou sham no córtex temporal esquerdo (T3), visando atingir o córtex insular. A cada 5 minutos foi verificado a PSE e afeto. Durante todo o experimento foi verificado a frequência cardíaca (FC) e a VFC. Resultados: Não houve diferença entre as condições anódica e sham, sobre a PSE (p>0,05), afeto (p>0,05) e FC (p>0,05) durante o exercício. Além disto, não houve diferença na VFC (p>0,05) nos momentos pré, imediatamente e 60min pós-exercício. Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que a ETCC aplicada, previamente ao exercício, sobre T3 de individuos sedentários, não é capaz de alterar a PSE, afeto, FC e VFC durante e após exercício aeróbio. |