Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Soares, Cristiano Emerson de Carvalho |
Orientador(a): |
Albuquerque Júnior, Durval Muniz de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20486
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Resumo: |
Do final do século XIX as primeiras três décadas do século XX, o Sertão do médio Pajeú pernambucano e principalmente o município de Serra Talhada (Vila Bela), se transformaram em palco de uma guerra quase que secular entre as famílias Pereira e Carvalho. A ostentação de sangues e brasões em Vila Bela, acabou por contribuir para um processo de espacialização das relações de poder entre uma liderança rural, no caso dos Pereiras, e uma liderança urbana, os Carvalhos. Campo e Cidade se configuraram como territórios de conquista e manutenção de poder. O objetivo deste trabalho é analisar os conceitos teórico-metodológicos de poder e espacialização, além de território como categoria espacial fundamental para compreender o conflito entre as Famílias Pereira e Carvalho no município de Vila Bela, atual Serra Talhada, como um episódio histórico de espacialização das relações de poder no Brasil do início do século XX. |