Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima Júnior, Wellington dos Santos |
Orientador(a): |
Lins, Caio Alano de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46954
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O treinamento com Restrição de Fluxo Sanguíneo (RFS) é uma modalidade de exercício resistido predominantemente de baixa carga, sendo amplamente utilizado em diversos ensaios clínicos, que têm como desfechos a força e trofismo de membros superiores, porém com uma quantidade limitada de revisões sistemáticas que trabalham na sumarização dos seus resultados. OBJETIVO: Investigar os efeitos da RFS nos desfechos força muscular e trofismo em membros superiores de indivíduos com ou sem disfunções musculoesqueléticas. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática, conduzida de acordo com as recomendações do Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). As bases de dados utilizadas foram Medical Literature Analysis and Retrieval System Onlline (MEDLINE), Scientific electronic library online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), SCOPUS, Science Direct e Cochrane Central Register of Controlled Trials. RESULTADOS: Foram incluídos 18 estudos, dentre os quais 13 estudos possuíam entre risco incerto a alto risco de viés e outros 5 estudos apresentavam baixo risco de viés. Na força muscular isotônica e/ou isométrica, houve diferença entre os grupos experimental e controle em 4 estudos, dentre eles 1 com grupo controle de alta carga e outros 3 com grupos controle com protocolo idêntico sem RFS, não sendo observadas diferenças significativas entre os grupos de 12 estudos , sendo que 5 estudos entre eles, utilizaram cargas elevadas em seu grupo controle e outros 7, um protocolo idêntico sem RFS. Dentre os estudos, 7 avaliaram trofismo, e em um deles houve diferença entre experimental e controle, sendo o seu controle um protocolo de alta carga, e não houve diferenças entre os grupos dos outros 6 estudos. CONCLUSÃO: Quando se trata de membros superiores, treinamentos de baixa carga com RFS, podem promover ganhos de força e trofismo semelhantes aos protocolos de alta intensidade sem RFS , e que protocolos com RFS não apresentam diferenças significativas nos desfechos força e trofismo em relação a protocolos idênticos sem a RFS. Entretanto, a aplicação de RFS em membros superiores pode proporcionar ganhos de força no ombro, superiores aos protocolos de baixa carga sem RFS, desde que sejam utilizados pelo menos dois exercícios para os músculos do ombro (agonistas). |