Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Wagner Araújo |
Orientador(a): |
Sonaglio, Kerlei Eniele |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23201
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Resumo: |
O presente trabalho objetiva conhecer como o planejamento e a gestão do turismo no âmbito da Área de Proteção Ambiental de Jenipabu (APAJ) e a Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC) vem sendo desenvolvido sob a ótica da inclusão social das populações tradicionais do entorno. Para tanto, a pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, sendo de caráter exploratório e descritivo. Como instrumento de coleta foi utilizado a aplicação de roteiros de entrevistas semiestruturados, tendo como população do estudo atores socais aliados atividade turística, além da apreciação de documentos oficiais e legais das UCs. Para apreciação dos dados, fez-se o uso do método de análise de conteúdo baseado nas dimensões da inclusão social no turismo desenvolvidas pelos os autores Sancho e Irving (2007). A partir dos resultados foi possível constatar que ambos os processos de criação (da APAJ e da APARC) não foram conduzidos de modo participativos e consultivos, pois não houve consulta e participação das comunidades nos seus processos de criação e implementação. Com relação ao turismo, observou-se que é a principal atividade econômica, na APAJ o turismo está concentrado nas praias de Redinha Nova, Santa Rita e nas dunas móveis da praia de Jenipabu por meio de passeios de buggy, passeios de dromedários e esquidunas. Enquanto na APARC o turismo é desenvolvido a partir dos passeios nos recifes de corais, na praia Maracajaú, é onde se concentra maior fluxo turístico, os passeios também são operacionalizados em Rio do Fogo, que no momento está em fase de cadastramento dos pescadores para se inserir na atividade, e na comunidade de Perobas, quem opera é um empresário local juntamente com os pescadores da comunidade. E por fim, com relação à inclusão social no planejamento e gestão do turismo na APAJ e APARC percebe-se que esse tema está atrelado, exclusivamente, a capacidade da atividade em gerar emprego e renda, sobretudo com a criação de novos postos de trabalhos que o mercado turístico oferece. |