Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Costa, Fernanda Karen Melo da |
Orientador(a): |
Silva Filho, José Neres da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/44830
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Resumo: |
O aumento do tráfego de veículos nas rodovias brasileiras, assim como o aumento do seu peso e da sua capacidade de carga, tem exigido pontes cada vez maiores e mais resistentes. Diante disso, é preciso também adequar as pontes antigas às atuais condições de tráfego, realizando, para isso, atividades de reforço e alargamento destas estruturas. Neste contexto, esta pesquisa busca analisar a distribuição de momentos fletores e forças cortantes devidos à carga móvel em superestrutura de pontes retas com múltiplas longarinas que passaram por um processo de alargamento de sua seção transversal. Para tanto, foi utilizado o método de Leonhardt adaptado às pontes com tabuleiros alargados, o modelo numérico via Método dos Elementos Finitos (MEF), com o auxílio do programa CSiBridge®, versão 21, e o método proposto pela AASHTO LRFD (2017). Foram feitas análises de situações de pontes com diferentes números de longarinas, diferentes números de transversinas intermediárias e com concretos de diferentes resistências na região de alargamento, as quais permitiram concluir que a distribuição de esforços entre longarinas de mesma geometria dependeu fundamentalmente do aumento da rigidez do tabuleiro potencializada pelo aumento da resistência do concreto na região de alargamento e que, quanto maior era a resistência do concreto nessa região, mais esforços eram absorvidos pelas longarinas de alargamento e menos pelas longarinas já existentes. Além disso, observou-se que o número de transversinas intermediárias teve pouca influência na distribuição de esforços entre as longarinas de uma ponte alargada e que um número maior de longarinas acrescidas à ponte original resultou em maiores alívios de esforços nas longarinas iniciais. |