Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Jovem, Tércio Pereira |
Orientador(a): |
Silva Filho, José Neres da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23448
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Resumo: |
As pontes são elementos essenciais para os sistemas rodoviário e ferroviário de transporte, em especial no Brasil onde estes modais são muito relevantes. Nesse contexto, se insere o sistema estrutural de pontes com longarinas principais múltiplas, que ocupa lugar de destaque no mundo, por ser relativamente simples e eficiente, com vantagens econômicas e construtivas notadamente conhecidas. Assim, este trabalho de pesquisa tem como objetivo analisar modelos de pontes com seções transversais com três, cinco, sete e oito longarinas principais, considerando tanto a superestrutura isolada da mesoestrutura e da infraestrutura, como a interação conjunta das mesmas. Para tanto, os modelos foram avaliados pelos Métodos Analíticos Clássicos (MAC) de Engesser-Courbon, Leonhardt, Guyon-Massonet, Homberg-Trenks e o Processo de Fauchart, e comparado com os modelos numéricos idealizados no SAP2000 e no CSi Bridge V18. Os modelos de Grelha, Homberg-Trenks e Leonhardt apresentaram resultados menos precisos, no caso da utilização de poucas (três) longarinas devido à malha formada. Já o método de Guyon-Massonet apresentou uma análise que só seria melhor representada ao modelar uma placa sob uma base elástica, fato que se evidencia apenas em pontes com vigas muito próximas. Vale salientar que a quantidade de longarinas foi um fator importante na repartição de cargas em todos os modelos, visto que ao aumentar o número de vigas principais e incluir o efeito de torção nas mesmas, obteve-se uma melhor distribuição de cargas, sobretudo nas vigas externas da ponte. Por fim, os modelos discretizados em elementos finitos representaram o melhor comportamento da ponte, visto que permitiu considerar o funcionamento conjunto da estrutura. |