Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Formiga, Rafael Morais da Rocha |
Orientador(a): |
Albuquerque, Glauce Lilian Alves de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA, PROJETO E MEIO AMBIENTE
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25849
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Resumo: |
Partindo da massificação da telecomunicação e da internet, o Teleatendimento se coloca como um nicho de mercado que vem ganhando cada vez mais espaço e empregando milhares de pessoas no Brasil. No entanto, como toda nova atividade em expansão, problemas de ordem ambiental e legal se tornam latentes. Assim, esse trabalho parte de pesquisas que destacam o dano que essa atividade gera na saúde dos seus trabalhadores. Sob o tema da arquitetura corporativa, esse trabalho tem como objetivo principal desenvolver o Projeto Arquitetônico de uma Central de Teleatendimento com enfoque na Ambiência e no Conforto Ambiental. Como metodologia, buscou-se adotar conceitos e novas formas de criação do espaço voltado para a saúde, bem-estar e produtividade dos usuários. Corroborado por pesquisas, detalhou-se o conceito da ambiência, além da definição e reflexão a respeito do conforto ambiental e da ergonomia nos ambientes de escritório. Fez-se também uma análise crítica a respeito da Norma Regulamentadora 17 do Ministério do Trabalho e Emprego, que regulamenta a atividade de Teleatendimento no Brasil. Para o desenvolvimento do projeto arquitetônico utilizou-se o método proposto por Veloso (2011), cumprindo etapas como estudos de referência, definição do partido arquitetônico, da programação arquitetônica e das propostas preliminares até chegar ao projeto final apresentado, no caso, uma proposta de edifício a ser implantado em Natal/RN, com área de 3.047,97m² e distribuído em três pavimentos. A proposta usou elementos da arquitetura bioclimática, da ambiência e do design biofílico em sua composição, fazendo uso de pátio interno arborizado, da utilização de brises reguláveis em suas fachadas e da promoção de permeabilidade visual e à ventilação natural. Além disso, optou-se por pensar em um novo modelo de layout para a atividade de teleatendimento que estivesse baseado em estudos internacionais. Neste sentido, faz necessário repensar as práticas de trabalho e de concepção do espaço para a atividade de teleatendimento no Brasil, a começar pela revisão e complementação de sua legislação. Essa, apesar de cobrir pontos importantes, não se aprofunda em temas importantes como a acessibilidade, os efeitos psicológicos do espaço nos trabalhadores e o detalhamento das diretrizes de conforto ambiental. |