Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Clara Oliveira de |
Orientador(a): |
Carrico, André |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/33348
|
Resumo: |
O presente trabalho investiga a representação da mulher cangaceira em dois textos escritos para o Teatro: Lampião (1953) de Rachel de Queiroz e Cangaceiras (2018) de Maria Cristina Siqueira. Os dois trabalhos apresentam o cangaço como mote central de suas narrativas. Esse trabalho leva em consideração a diferença temporal entre as duas produções: São 65 anos que separam as duas escritas. Dessa forma, buscou-se evidenciar algumas características dos contextos sociais, políticos, acadêmicos e artísticos em que as obras foram elaboradas. Os textos são estudados sob três aspectos: análise dramatúrgica, referências norteadoras e modo de representação das personagens cangaceiras. Como referencial teórico são utilizados a(o)s seguintes autores: Durval Muniz de Albuquerque Júnior (2003; 2017), Jean-Pierre Sarrazac (2002; 2012; 2018) e João Sanches (2016). |
---|