A Jurema encantada para contrabaixo solo de Danilo Guanais: considerações sobre o trabalho colaborativo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Guimarães Filho, Airton Fernandes
Orientador(a): Presgrave, Fabio Soren
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28440
Resumo: Este trabalho investiga o processo de colaboração entre compositor e interprete na elaboração da Jurema Encantada para contrabaixo solo, do compositor Danilo Guanais. Apresenta-se a linguagem musical, criada a partir do trabalho colaborativo. Averiguaram-se os aspectos que consideramos inovadores na construção da peça. Para isso, apresenta-se o processo colaborativo que resultou na construção musical e idiomática da Jurema Encantada em seus três movimentos, I (O Casamento), II (O Rapto) e III (A Guerra), como também os respectivos áudios, para que se possa ter uma maior compreensão dos aspectos musicais da peça. A fundamentação teórica ampara-se nos estudos feitos por Rucker Queiroz (2002), Erickinson Lima (2014), Mariana Holschuh (2017) e Leonardo Ventura (2007), sobre o movimento armorial e a sua influência na obra de Guanais. A bibliografia sobre o trabalho colaborativo apoia-se em Fausto Bórem (1998), Rodrigo Lobo (2016), Rodolfo Borges (2017), Herivelto Brandino (2012), Sônia Ray (2010) e Catarina Domenici (2011). No anexo C, encontra-se disponível a edição final da partitura, apresentando aspectos da linguagem idiomática para o contrabaixo, construídos a partir do trabalho colaborativo, também foi disponibilizado uma gravação em áudio e vídeo para divulgação da peça, em complemento ao recital público da estreia da obra.