Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Pinheiro, Josilene Maria Ferreira |
Orientador(a): |
Ferreira, Maria Ângela Fernandes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19322
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Resumo: |
O período neonatal, que compreende os primeiros 27 dias pós-parto, é uma fase considerada de vulnerabilidade à saúde infantil, fazendo-se necessário uma maior vigilância pelo profissional de saúde através de ações que valorizam o binômio mãe/filho e o atendimento integral ao recém-nascido. Para tanto, esse trabalho objetivou avaliar as ações de atenção, a partir das estratégias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um estudo de corte transversal realizado a partir do banco de dados da pesquisa nacional de base populacional intitulada “Chamada Neonatal: avaliação da atenção ao pré-natal e aos menores de um ano nas regiões Norte e Nordeste”. Utilizou-se como unidade amostral as mães e as crianças menores de 1 ano que compareceram a campanha de vacinação do dia 12 de junho de 2010 nos nove municípios potiguares prioritários para o Pacto de Redução da Mortalidade Infantil e Neonatal. Para compor as variáveis de estudo foram selecionadas as questões/ações referentes ao período neonatal e aos fatores sociodemográficos, seguidas de uma análise descritiva e inferencial. Obteve-se uma amostra de 837 pares mãe/filho, sendo 57,6% na capital e 42,4% no conjunto dos interiores, que foi ponderada para representar os municípios do Estado. Predominaram as mães com idade entre 20-29 anos, ensino médio completo, não beneficiário de programa de transferência de renda; e crianças do sexo masculino (51,2%). A freqüência das ações de âmbito hospitalar variou de 35% a 96% e as realizadas na Unidade Básica de Saúde (UBS) de 57% a 91,2%. A maioria das ações teve associação com os hospitais de natureza pública e com a capital do estado (p<0,05). Os resultados para a maioria das ações estão abaixo do preconizado nos programas e políticas de atenção à criança, e revelam as iniqüidades regionais em saúde e a necessidade de envolvimento dos serviços e dos profissionais na busca da integralidade do cuidado para possibilitarem melhor assistência através de práticas humanizadas nesse período de maior vulnerabilidade. |