Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Lima, Roberta Barbosa Costa |
Orientador(a): |
Castro, Felipe Nalon |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54367
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo investigar o efeito da prática de xadrez na adoção da estratégia de história de vida, em níveis de atenção concentrada, autoeficácia, autocontrole, procrastinação e resiliência de adultos e adolescentes. Para tanto, foram aplicados instrumentos que avaliaram as variáveis supracitadas em uma amostra de 225 participantes, composta de adolescentes (14 a 17 anos) e adultos (18 a 57 anos), ambas as faixas etárias divididas em subgrupos de praticantes e não praticantes de xadrez. Os resultados das análises indicaram que não foram observadas diferenças entre os grupos e os sexos para a variável estratégia de história de vida. Para a variável atenção concentrada foi observado que apenas o grupo Adultos Enxadristas apresentou atenção concentrada mais elevada que os demais grupos. No que se refere à variável procrastinação, foi observado que o grupo Adultos Enxadristas apresentou escore de procrastinação menor que os adolescentes enxadristas e não enxadristas, mas com valor semelhante ao dos adultos não enxadristas. Observou-se, também, que os Adultos Enxadristas apresentaram resiliência e autoeficácia mais elevada que os demais grupos. As investigações e evidências apresentadas no presente estudo lançam luz sobre a importância de entendermos como os comportamentos não diretamente atrelados a contextos de produtividade acadêmica e profissional (como jogos, esportes e momentos de lazer) podem afetar nosso desempenho, nossas escolhas e nossas funções cognitivas. |