Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Romão, Lemuel de Lemos |
Orientador(a): |
Leite, Fabricio Pitombo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24870
|
Resumo: |
Os modelos de microestrutura ganharam bastante espaço na literatura econômica e surgem como um contraponto àqueles baseados puramente em fundamentos macroeconômicos. Dessa forma, o esforço passou a ser em microfundamentar o mercado de câmbio, partindo de hipóteses comportamentais dos agentes envolvidos neste mercado. Uma nova variável chave é acrescentada nos modelos: o fluxo de ordens. Com a constatação da relevância do fluxo de ordens nas taxas de câmbio, como também já estimado por diversos autores as magnitudes de seus impactos, este trabalho passa a utilizar uma nova abordagem, olhando agora para os impactos na volatilidade. A partir dos modelos de microestrutura, estimou-se como a volatilidade nas variáveis de risco e de fluxos são transmitidas ao câmbio. Com as correlações dinâmicas advindas dos modelos DCC-GARCH, confirma-se a importância das variáveis de risco na formação dos preços, sendo uma importante fonte de volatilidade para o câmbio. Em relação aos fluxos de ordens, constata-se a importância dos estrangeiros na variabilidade das taxas de câmbio, com o setor financeiro geralmente atuando como contraparte das operações cambiais. |