Efeito da suplementação de magnésio na capacidade de sprint repetido em crianças de 9 14 anos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Lundberg, Kezianne Roseno de Castro
Orientador(a): Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinoco
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/30006
Resumo: Por participar de reações envolvidas na produção rápida de energia pela via fosfagênica e considerando que em esportes coletivos a performance depende de um adequado suprimento energético durante a realização dos movimentos, em particular nas modalidades coletivas, caracterizados por movimentos de curta duração e alta intensidade, o magnésio surge como elemento de interesse no meio científico. Nesse sentido, a suplementação com magnésio pode se apresentar como estratégia para promover incremento de índices, possibilitando melhorias em diferentes componentes da aptidão física necessários à prática de esportes coletivos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar o efeito da suplementação com 350mg/dia de óxido de magnésio na capacidade de sprints repetidos de jovens praticantes de vôlei na iniciação esportiva. Participaram do estudo dezoito crianças, de 9 a 14 anos, de ambos os sexos, que foram randomizadas de forma aleatória em dois grupos: o experimental, que recebeu a suplementação, e o controle, que fez uso de placebo por 30 dias. Todos os participantes foram submetidos à coletas sanguíneas para dosagens bioquímicas dos componentes requeridos e teste de capacidade de sprints repetidos no momento pré e pós intervenção. Uma ANOVA de medidas repetidas (tempo x condição) foi utilizada para verificar os efeitos de interação entre os grupos. Os resultados demonstraram que, em jovens com concentrações séricas de magnésio normais, não houve efeito de interação entre os grupos, embora tenha sido observado efeito de tempo para as variáveis de sprint, no grupo experimental.