Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Lima, Débora Virgínia da Costa e |
Orientador(a): |
Doria Neto, Adrião Duarte |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOINFORMÁTICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/48470
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Resumo: |
O câncer de pulmão representa a principal causa de morte com câncer no mundo, e possui altos níveis de incidência. Assim como outros tipos de câncer, pode ocorrer por diversas causas, de genéticas à ambientais, por isso estudos realizados a partir de diferentes tipos de dados podem ser relevantes para o controle dessa neoplasia, especialmente quando considerados fatores que têm impacto na sobrevivência dos pacientes. No contexto do câncer de pulmão, esse estudo foi desenvolvido para utilizar deep learning a fim de prever a sobrevivência de pacientes. Para tanto foram obtidos dados clínicos e moleculares presentes em bancos de dados do TCGA (The Cancer Genome Atlas) referentes às coortes LUSC (Carcinoma de Células Escamosas do Pulmão) e LUAD (Adenocarcinoma do pulmão), seguido da análise das alterações genômicas, e aplicação de redes neurais usando como entrada os genes frequentemente mutados para cada coorte, seleção de genes chave e validação com outro banco de dados. As coortes apresentaram diferenças na sobrevida entre si quando submetidas ao método de Kaplan-Meier e ao teste Log-Rank. Na análise genômica, foram selecionados todos os genes com frequência de mutação superior a 15%, sendo encontrados 34 genes para LUAD e 32 para LUSC. A utilização desses genes como entrada nas redes construídas possibilitou a geração das redes LUSC e LUAD com 100% de acurácia, identificando, de acordo com as mutações, o status vital do paciente. Além disso, foi obtida também uma rede LUSC usando como validação um outro banco de dados o LUSC-KR que alcançou 99% de acurácia. Desta forma, este trabalho mostrou que a utilização de genes com mutações frequentes associadas ao uso de deep learning é uma ferramenta robusta e permite predizer a sobrevida de pacientes com câncer de pulmão. |