(Re)existência e (revolu)ação: reflexões de uma professora-pesquisadora na educação (física) infantil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Ferreira, Emmanuelle Cynthia da Silva
Orientador(a): Venâncio, Luciana
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57541
Resumo: O tornar-se professora é uma construção diária, não se nasce sabendo. Se aprende com o tempo e com algumas características necessárias em busca de uma melhor ação docente. Em tempos de barbárie, o trabalho docente se faz e (re)faz no dia a dia da dinâmica escolar, como resistência e (re)existência pessoal e profissional. A pesquisa tem como objetivo geral apreender o processo (auto)biográfico uma professora-pesquisadora no início da docência na e com a educação (física) infantil, em uma escola da rede pública municipal de Fortaleza. Este trabalho possui nuances dialógicas dos aspectos para supervisão de estágio na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. A característica docente, supervisão e pesquisa englobam as reflexões sobre o percurso formativo. A estratégia político-pedagógica, planejamento participativo, revela um dos recursos utilizados, de forma ímpar, no âmbito da pandemia e na educação (física) infantil. Tendo em vista os aspectos legais da profissão na educação infantil, se faz necessário tomar a posição e, ainda, não repetidora, mas firmando posicionamento político progressista para uma educação física convergente, o uso da sistematização de conteúdos também na primeira etapa da educação básica, sem minimizar os projetos e ações das pedagogas e sem dirimir escolarização antecipada. A pesquisa é de abordagem qualitativa, (auto)biográfico e com análises do discurso que visa interpretar os signos amplos das crianças. As dificuldades de ser professor(a) se resumem ao sistema político-econômico com a exploração da mão de obra, das ações externas e das ações internas que convive o(a) professor(a), estes quando em colaboração com estagiários(as) e/ou residentes pedagógicos constroem uma teia de similaridades de falas e potencialidades entre si, caso façam uma organização prévia de sentidos e significados.