Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Melo, Maria Helena Vieira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23535
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Resumo: |
O objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a espessura dos músculos levantadores do ânus em mulheres com síndrome dos ovários policísticos e com ciclo menstrual normal. Através de um estudo analítico com delineamento transversal, foram recrutadas 10 (dez) mulheres com síndrome do ovário policístico (grupo SOP) e 10 (dez) mulheres com ciclo menstrual normal (grupo controle). As voluntárias foram avaliadas por uma ficha de avaliação e pelo exame de ultrassonografia transperineal. O plano axial foi utilizado para avaliar a espessura dos músculos levantadores do ânus no lado direito e do lado esquerdo. A estatística descritiva e o teste de Mann Whitney foram utilizados para caracterizar a amostra e para comparar os grupos. Os resultados mostraram que a média de idade foi de 25,1 (± 2,1) e 24,2 (± 1,9) no grupo SOP e controle, respectivamente (p> 0,05). Não há diferença significativa entre a espessura dos músculos do assoalho pélvico à direita (Grupo SOP: Direito 1,12 (± 0,5); Esquerda 1,08 (± 0,6) e Controle Grupo: Direito 0,89 (± 0,6); Esquerda 0,94 (± 0,4). Concluiu-se que as mulheres jovens com SOP e ciclo menstrual normal não mostram diferenças na espessura dos músculos do assoalho pélvico identificados pelo ultrassom. No entanto, o grupo com SOP mostrou uma tendência a apresentar uma maior espessura. Talvez, este fato pode ser devido ao estado de hiperandrogenismo ou sobrecarga abdominal. O enriquecimento intelectual e científico é item indissociável de um Programa de Pós-Graduação, por apresentar um perfil multidisciplinar, possibilitou aos alunos um contato diferenciado abrangendo diversos temas da área de saúde, permitindo ampliar os horizontes acadêmicos e científicos e adquirir pensamento crítico e analítico com senso de responsabilidade. Todas essas características são essenciais para influencias o desenvolvimento de pesquisas na área de saúde, o que exige do pesquisador um conhecimento amplo e técnico em diferentes temas. |