Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marília Rodrigues da |
Orientador(a): |
Dantas, Paulo Moreira Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25185
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Resumo: |
Entre os indivíduos com deficiência física, alterações bioquímicas e metabólicas indesejáveis se estabelecem com a inatividade física, resultando em redução da massa muscular e acúmulo excessivo de tecido adiposo corporal, e conseqüente diminuição da força. O presente estudo teve como objetivo avaliar a composição corporal e a preensão palmar de pessoas com deficiência física praticantes de treinamento funcional. Foram avaliados 8 sujeitos com deficiência física, de ambos os sexos, com idade entre 16 e 59 anos, todos foram submetidos a 12 semanas de intervenção através da metodologia do treinamento funcional. Foram avaliados os componente da composição corporal: para massa total, massa magra, massa gorda, %G e força de membros superiores direito e esquerdo pré e pós intervenção, estas medidas foram realizadas no DEXA e para avaliação de força de membro superior, o dinamômetro de preensão manual. Utilizou-se a estatística descritiva com valores individualizados tanto para força como composição corporal. Para as inferências quanto possíveis modificações entre o pré-teste e pós-teste utilizamos o delta de mudança através da seguinte equação: Δ=((Pós/Pré)-1). O principal achado do estudo em tela, aponta para uma melhora da força de membros superiores e da composição corporal de todos os avaliados, exceto para um sujeito na dinamometria da mão direita e um para dinamometria da mão esquerda. Com base nos resultados encontrados podemos concluir que para o grupo estudado a prática do treinamento funcional pode constituir uma estratégia eficaz para melhora e/ou manutenção da força e da composição corporal de indivíduos com deficiência física. |