Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Victor Hugo Brito de |
Orientador(a): |
Ferreira, Gardênia Maria Holanda |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22767
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Resumo: |
Introdução: O treinamento muscular inspiratório (TMI) tem sido considerado uma opção na reversão ou prevenção da diminuição da força dos músculos respiratórios, com vários efeitos positivos em diversas populações. Objetivo: Verificar a tolerância ao exercício, força muscular respiratória e espessura e mobilidade diafragmática antes e após o protocolo de TMI de carga baixa e moderada intensidade de 9 semanas. Metodologia: Em um ensaio clínico controlado, randomizado e duplo-cego, 24 participantes de ambos os sexos, idade entre 18 e 29 anos, saudáveis, sedentários foram divididos em dois grupos: Treinamento (G55%) e Controle (G10%). Foram realizados o teste do degrau de seis minutos (TD6), manovacuometria, espirometria e ultrassonografia do músculo diafragma. O grupo treinamento (G55%) realizou o protocolo com carga de 55% da PImáx e o grupo controle (G10%) com 10%. Todos treinaram 2x por dia, 6x por semana, durante 9 semanas com reavaliação da PImáx a cada duas semanas para reajuste de carga. Os dados foram analisados através do programa SPSS 20.0 com nível de significância de 5%. Resultados: Houve melhora significativa na quantidade de degraus subidos (G55%: p=0,03; G10% p=0,001) força muscular inspiratória (G55%: p=0,020; G10%: p=0,010), frequência cardíaca (G10%: p=0,025) e redução da percepção de dispneia (G10%: p=0,032). Não foi verificada diferença significativa na força muscular expiratória (G55%: p=0,089; G10%: p=0,242), espessura do diafragma em CRF (G55%: p=0,070; G10% p=0,857), espessura do diafragma em CPT (G55%: p=0,480; G10%: p=0,551) e mobilidade (G55%: p=0,317; G10%: p=0,057). Houve diferença intergrupo apenas na PImáx no momento pós treinamento (p=0,032) Conclusão: Protocolos com cargas leve e moderada promovem melhora na força muscular inspiratória e no desempenho do TD6, no entanto não houve diferença intergrupo. O protocolo utilizado não foi capaz de promove alterações morfológicas no diafragma. |