Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Costa Neto, Hugo |
Orientador(a): |
Galvão, Hebel Cavalcanti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28800
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Resumo: |
O termo lesão fibro-óssea dos maxilares (LFOM) é uma designação inespecífica para um grupo de distúrbios caracterizados, morfologicamente, pela substituição do tecido ósseo por uma matriz de tecido conjuntivo fibrosa, a qual exibe neoformação de tecido ósseo com diferentes graus de mineralização. O diagnóstico preciso das LFOM não é fácil e só pode ser realizado após uma análise minuciosa dos aspectos clínicos, radiológicos e histológicos. No entanto, deve-se admitir que alguns casos desafiam a exatidão na emissão do diagnóstico. Considerando a diversidade do comportamento biológico das lesões e as pesquisas sobre a identificação de potenciais marcadores moleculares, o objetivo deste trabalho foi realizar uma análise imunohistoquímica do cripto-1 (CR-1) e da β-catenina em uma série de casos diagnosticados microscopicamente como displasia fibrosa (DF) (n=30), fibroma ossificante central (FOC) (n=28) e osteossarcoma (OS) (n=5) armazenados nos arquivos do Serviço de Anatomia Patológica Oral de uma população brasileira. As expressões imuno-histoquímicas foram analisadas através de escore imunorreativo. Os dados obtidos foram inseridos em um arquivo do software Microsoft Excel® e, posteriormente, analisados no software Statistical Package for Social Science. Para todos os testes estatísticos utilizados, o nível de significância foi estabelecido em 5% (p<0,05). O CR-1 exibiu predominância de um padrão fortemente positivo para os casos de FOC e OS, e do padrão moderado para os casos de DF (p<0,001). A β-catenina exibiu predominância do padrão negativo para os casos de FOC e DF, e do padrão fortemente positivo para os casos de OS (p=0,001). O teste de correlação de Spearman revelou correlação positiva entre os escores imunorreativos de CR-1 e β-catenina. Os resultados desta pesquisa sugerem a participação do CR-1 na patogênese do FOC e OS, assim como o uso dessa proteína como potencial biomarcador molecular para o diagnóstico diferencial de LFOM. |