A improvisação e a composição em dança na escola: trajetos em construção

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Fernandes, Iane Licurgo Gurgel
Orientador(a): Marques, Larissa Kelly de Oliveira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25995
Resumo: Essa pesquisa de mestrado aborda uma reflexão em torno da improvisação e da composição como conteúdos da dança e possíveis estratégias para o seu ensino nas aulas de dança, na Educação Básica. Temos por objetivo discutir os conceitos de improvisação e composição na dança e as prováveis relações entre esses conceitos e os modos de pensá-los na dança contemporânea. Também objetivamos investigar as estratégias de ensino desses conteúdos nas aulas de dança, a partir do diálogo com os entrevistados e com a literatura especializada. O trabalho se caracteriza por uma abordagem metodológica de natureza qualitativa e de cunho teórico e tem como interlocutores professores formados nas áreas de Dança, Teatro, Educação Artística e áreas correlatas, que foram aprovados em concursos públicos para a vaga de professor de dança no município de Natal e em outras cidades do Rio Grande do Norte e autores que dialogam com essa temática como Ostrower (2013, 2014), Muniz (2015), Alvarenga (2015), Almeida (2015), Salles (2013, 2015), Lobo e Navas (2007), Louppe (2012), Rocha (2016) dentre outros. Sabendo a Dança como área de conhecimento, nosso estudo tece um trajeto dos percursos enfrentados pelos professores para realizar o trabalho com a composição e a improvisação com seus alunos, no ensino formal e alguns modos de desenvolvimento desses conteúdos, a partir da prática pedagógica desses professores. Foi possível compreender que a improvisação em dança e a composição coreográfica são conteúdos que contribuem para o desenvolvimento das habilidades motoras e artísticas, além de formar alunos mais autônomos, criativos, críticos, flexíveis, tolerantes e mais sensíveis à descoberta de si, do seu entorno e de modos diversos de dançar.