Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Borges, Katia Cristina |
Orientador(a): |
Correia, Roberta Targino Pinto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22346
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Resumo: |
Considerado um dos países com a maior biodiversidade, o Brasil detém mais de 100.000 mil espécies de plantas distribuídas em diferentes biomas, incluindo uma diversidade de frutas tropicais e exóticas. Muitas delas ganharam popularidade e atingiram os mercados interno e externo, entretanto uma fração permanece pouco estudada. Dentre elas está a pitanga (Eugenia uniflora), fruta tropical cultivada no Nordeste com sabor, aroma e aparência apreciados, com considerável teor de vitamina A e C, além de substâncias biologicamente ativas, principalmente compostos fenólicos. Contudo, a disponibilidade do fruto apenas em determinadas estações do ano e sua alta perecibilidade, dificulta a conservação e armazenamento da fruta in natura. Assim, o presente trabalho avaliou a aplicação de dois processos de secagem (spray drying e liofilização) em duas variedades de pitanga (Eugenia uniflora), visando à obtenção de um produto com aplicação funcional. Foram determinadas as características físico-químicas (composição, cor, solubilidade e higroscopicidade), compostos bioativos (compostos fenólicos totais, carotenoides, antocianinas e ácido ascórbico), perfil fenólico (flavonoides, ácidos fenólicos, proantocianidinas e ácido elágico), funcionalidade in vitro (atividades antioxidante, antienzimática e antimicrobiana). Também foi avaliada a funcionalidade in vivo, utilizando o nematoide C. elegans como modelo para investigação da longevidade, estresse oxidativo e doenças neurodegenerativas (Alzheimer e Parkinson). A pesquisa apresenta dados inéditos sobre a potencialidade funcional e neuroprotetora dessa fruta tropical da biodiversidade brasileira, ainda pouco estudada. |