Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Miranda, Osiel Lôbo de |
Orientador(a): |
Feitosa, Radegundis Aranha Tavares |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50878
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Resumo: |
Esta dissertação tem como objetivo identificar quais os principais fatores que influenciaram no fato de a trompa não estar efetivamente inserida nas práticas tradicionais, características do frevo e qual a relação desse cenário com a formação de trompistas atuantes nas cidades de Recife e Olinda. Para atingir esse objetivo geral, será abordada a história da trompa em Pernambuco no período de 1700 até os dias atuais, contribuindo para uma análise sobre o contexto do ensino e práticas em diferentes épocas. Nesse contexto, foram observadas características dos processos de ensino/aprendizagem, a germinação do gênero frevo e seus afluentes e aspectos históricos do desenvolvimento da construção de instrumentos musicais inseridos na banda de música, especialmente da trompa. Foram realizadas revisão de literatura sobre a história do instrumento e da banda de música em Pernambuco e entrevistas semiestruturadas com maestros e compositores do universo do frevo, assim como com os professores de trompa pernambucanos e trompistas profissionais e estudantes da região. Quanto às entrevistas, foi possível identificar importantes temáticas relacionadas ao contexto investigado, quais sejam: a relação da trompa com o saxhorn na banda de música; o professor multi-instrumentista; e a relação dos entrevistados com o repertório frevístico. Ainda foi possível conhecer o cenário da história da trompa em Pernambuco, os tipos de instrumentos usados em diferentes épocas e do seu ensino. A partir da pesquisa realizada, foi possível identificar aspectos que contribuíram para a trompa não estar efetivamente inserida no frevo e que indicam como o ensino de trompa em Recife e Olinda pode ter influenciado essa situação. |