Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Haesbaert, Renata Wanderley |
Orientador(a): |
Pires, Izabel Augusta Hazin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41544
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Resumo: |
O Brasil tem acumulado resultados insatisfatórios em pesquisas nacionais e internacionais referentes ao aprendizado da matemática. Frente a essa realidade, áreas de conhecimento como as neurociências e a psicologia se propõem a estudar diferentes estratégias de aprendizagem que, por sua vez, podem contribuir para mudança no cenário nacional. Uma das maiores contribuições é a proposição do operador teórico ‘senso numérico’ que constitui a ancoragem para o princípio de contagem, capacidade que proporciona o desenvolvimento posterior de habilidades matemáticas mais complexas. Para o domínio teórico-metodológico da cognição corporificada, o corpo é mediador da aprendizagem e a transposição desta perspectiva, para o domínio da matemática escolar, pode constituir-se enquanto ferramenta para a compreensão de conteúdos que necessitam de um nível maior de abstração. Ressalta-se que o estudo ora apresentado insere-se em projeto de pesquisa maior, fruto da parceria entre o Laboratório de Pesquisa e Extensão em Neuropsicologia (LAPEN), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e o Leibniz-Institut für Wissensmedien (IWM), localizado na cidade de Tübingen – Alemanha. O estudo consistiu em traduzir e adaptar para o português do Brasil o Protocolo alemão “Wie Finger Zahlen Helfen”, através do método de Borsa, Damásio & Bandeira. O protocolo contribui para a investigação do impacto de estratégias baseadas no uso dos dedos das mãos na emergência e qualidade das habilidades numéricas básicas em crianças de 4 a 6 anos. Em estudos posteriores, pretende-se utilizar o protocolo para investigar a relação entre a estratégia do uso dos dedos e a melhora na execução de tarefas numéricas. |