Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Natália Feitoza do |
Orientador(a): |
Lindquist, Ana Raquel Rodrigues |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22770
|
Resumo: |
Introdução: O comprometimento da função do membro superior (MS) de crianças com Paralisia Cerebral (PC) hemiparética espástica restringe sua participação em atividades sociais. A realidade virtual (RV) tem demonstrado resultados promissores na recuperação funcional dessa população, todavia, poucos estudos avaliaram sua efetividade no movimento de alcance manual destas crianças. Objetivo: Analisar os efeitos do treino com RV no movimento de alcance manual de crianças com PC hemiparética espástica. Materiais e métodos: Foi realizado um ensaio clínico randomizado cruzado, onde a amostra foi formada por 12 crianças com diagnóstico de PC hemiparética, de ambos os sexos com idade média de 9,63 ± 2,3 anos. A caracterização da amostra foi realizada por meio da avaliação do tônus muscular, amplitude de movimento, força de preensão manual, desempenho funcional, habilidade manual e incapacidades. A análise cinemática dos MMSS foi realizada pelo Qualisys Motion Capture System®. O protocolo do estudo consistiu em 2 dias de treinos e 1 de reavaliação. Os treinos A (Nintendo Wii®) e B (protocolo convencional) as crianças foram randomizadas nas sequências A-B e B-A, com intervalo de uma semana. Foi realizada avaliação cinemática imediatamente pré e pós-treinos e após uma semana. Os dados foram analisados pelo programa SPSS 20.0 (Statistical Package for the Social Science) atribuindo-se um nível de significância de 5%. As variáveis cinemáticas foram analisadas através da ANOVA two-way para medidas repetidas. Resultados e Discussão: Não foram observadas alterações significativas das variáveis angulares e espaço temporais entre os grupos. A RV utilizada na intervenção para melhorar a função de MMSS em crianças com PC continua a ser um método relativamente novo. Conclusão: O treino com RV não foi capaz de melhorar desempenho no alcance manual das crianças com PC hemiparética espástica. |