Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Juliana Martins de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/129415
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Resumo: |
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um ambiente constituído de dois sistemas que envolvem Realidade Virtual (RV) imersiva e não imersiva, chamado Rehab Fun Game, e um sistema administrativo (Raheb Fun Admin), o qual foi criado com intuito de ser uma ferramenta que irá auxiliar os profissionais da área da saúde nos processos de reabilitação de pacientes com problemas motores, em específico pacientes com Paralisia Cerebral. Os processos de reabilitação estão cada vez mais sendo aplicados em ambientes de realidade virtual e, nesse cenário, diversas opções estão disponíveis para que os profissionais escolham sistemas, dos quais podem ser proprietários, específicos para tratamentos de reabilitação e softwares com finalidade de entretenimento adaptados aos tratamentos. O projeto propõe o desenvolvimento de uma solução, em que, com a participação de profissionais da área da saúde, é elaborado o desenvolvimento dessa solução que atenda o processo de reabilitação utilizando uma ferramenta complementar. Com base nos resultados, foi observado algumas lacunas durante o processo, que despertaram questionamentos relevantes quanto ao uso de ambientes virtuais imersivos em tratamentos de reabilitação, principalmente em crianças menores de 13 anos. Um protocolo que identifica preliminarmente as questões que devem ser observadas durante a escolha de um sistema contendo RV para uso em tratamentos de reabilitação é indicado para que os riscos sejam identificados e sejam considerados durante o planejamento de uma aplicação de ambiente de Realidade Virtual nos processos de tratamento de reabilitação motora. Palavras-chave: Realidade virtual. Reabilitação. Paralisia Cerebral. EEG. |