Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Gabriela Cornely |
Orientador(a): |
Dias, Alexandre Simões |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/242294
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Resumo: |
Introdução: O AVC é reconhecido como a doença mais incapacitante a nível mundial. Ocorre de forma súbita e pode acontecer por bloqueio do fluxo sanguíneo em algum vaso cerebral ou por hemorragia em território encefálico. Durante o processo de reabilitação em pacientes pós AVC, a fisioterapia neuromotora estimula de forma repetitiva movimentos frequentemente afetados após a lesão, buscando a recuperação do indivíduo. Porém, a repetição do movimento pode levar o paciente a se desinteressar pelo tratamento. A fim de manter o engajamento desses indivíduos durante o processo de reabilitação, jogos interativos com equipamentos de realidade virtual têm mostrado favorecer a maior participação e envolvimento do paciente na fisioterapia. Objetivo: Apresentar o desenvolvimento e a aplicabilidade de um jogo em realidade virtual não imersiva para o treino do membro superior de pacientes após o AVC, através de uma série de casos. Métodos: A pesquisa foi realizada na Unidade de Cuidados Especiais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com pacientes pós AVC em fase inicial de reabilitação. O jogo intitulado como AVenCer, baseia-se em encaixes de figuras geométricas, possuindo quatro fases distintas onde estimula-se os movimentos de flexo-extensão, abdução e adução de ombro; flexo-extensão de cotovelo, punho e dedos. Destreza manual, força de preensão palmar e nível de incapacidade foram as variáveis selecionadas para o desfecho, as quais foram avaliadas através do Teste de caixa e blocos, dinamometria de preensão palmar e escala de Rankin Modificada. Resultados: Participaram do estudo três pacientes pós AVC, com média de idade 51,3 anos, com lesão isquêmica. Dois pacientes participaram do experimento com gameterapia e um paciente foi atendido pela equipe da UCE de forma convencional. Nos pacientes do grupo intervenção, houve ganhos nos parâmetros de destreza manual, assim como, melhora nos dados do game como tempo de execução e pontuação. Conclusão: Apesar dos resultados serem preliminares devido ao tamanho da amostra, a utilização do game parece ser interessante para a melhora da destreza manual e força de preensão palmar de pacientes pós AVC em fase inicial de reabilitação. |