Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Melo, Laércio Almeida de |
Orientador(a): |
Carreiro, Adriana da Fonte Porto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22724
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Resumo: |
Objetivou-se avaliar a perda óssea peri-implantar de implantes Hexágono Externo (HE) e Cone Morse (CM) em usuários de sobredentaduras mandibulares com carga imediata por um período de acompanhamento de 1 ano. O presente estudo trata-se de um ensaio clínico controlado e não randomizado, no qual foram analisados 18 implantes CM e 22 HE. Radiografias periapicais foram obtidas na instalação das sobredentaduras e 1 ano após. A perda óssea peri-implantar foi analisada a partir da digitalização e análise dessas radiografias no programa CorelDRAW X7. Para tal, a medição foi feita da plataforma dos implantes até a crista óssea nas faces mesiais e distais de cada implante. Como resultado, verificou-se uma taxa de sucesso elevada nos grupos HE e CM, com taxas de 100% e 94,4% respectivamente. Ao analisar os níveis ósseos peri-implantares, observou-se uma diferença significantiva entre os grupos (p=0,032), com maiores perdas ósseas no grupo HE. Em média, a perda óssea no grupo HE foi de 0,85mm (±0,82), enquanto no grupo CM foi de 0,10mm (±1,0). Conclui-se, que por um período de 1 ano, maiores perdas ósseas estão relacionadas ao grupo HE em comparação com o grupo CM. |