Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Fixina, Eliana Barreto |
Orientador(a): |
Maia, Eulalia Maria Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27729
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Resumo: |
Esta tese teve como objeto geral de estudo a mortalidade do idoso por causas externas e como objetivo identificar o comportamento das mortes por causas externas no Brasil em um período de 16 anos, de 1995 a 2010. Inicialmente foi construído um banco de dados, utilizando o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), com todas os números das mortes por causas externas da faixa etária maior que 60 anos. Destes dados foi construído um estudo ecológico e uma revisão integrativa da literatura disponível atualmente sobre o assunto. Por fim foi aplicado um modelo polinomial por apresentar um desenho de série melhor ajustável à reta da série temporal produzida. Identificou-se, então, que a mortalidade por causas externas entre idosos apresenta um comportamento crescente com algumas bruscas flexões com descendência, ascendência e estabilidade. Os resultados apontam para a lógica da qualidade das informações. Não existe relação com melhores condições sociais. As Fragilidades na qualidade das políticas públicas voltadas para o referido público. Como resultados da revisão integrativa observa-se a ocorrência das mortes por causas externas de idosos em todos os estados e regiões do país. Esses estudos em sua maioria apontam para a fragilidade das políticas públicas que demandam medidas protetivas ao idoso assim como denotam a presença crescente da violência nas diversas regiões e no país. É necessário refletir, também, sobre a carência de estudos em algumas regiões do país, como o Norte, que não possui uma quantidade de publicações tão considerável como a região Sudeste, logo, percebe-se a necessidade de maiores discussões no sentido de esclarecer o crescimento das mortes violentas na população idosa. Concluindo que morrer pode parecer natural na “velhice “, porém assusta. |