Análise espacial do risco de mortalidade por causas externas em idosos no estado de pernambuco, entre 2004 e 2008

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Elisângela Campos da
Orientador(a): Leal, Márcia Carréra Campos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11230
Resumo: da atualidade e acometem predominantemente as pessoas de faixas etárias mais jovens, porém também são importantes causas de morte entre os idosos. O objetivo do estudo foi analisar a distribuição espacial das mortes por causas externas em idosos, identificando áreas de agrupamento para risco de morte, assim como os determinantes socioeconômicos, demográficos, e de morbidade relacionados com essas mortes no estado de Pernambuco entre 2004 e 2008. Trata-se de um estudo ecológico utilizando municípios pernambucanos como unidades de análise. A população do estudo foi a média de óbitos por causas externas, ocorridos entre as pessoas de 60 anos e mais residentes no Estado. Para a análise espacial foi inicialmente calculado os coeficientes de mortalidade por causas externas. Para identificar os fatores de risco fez-se teste de adesão a curva normal (teste de Kolmogorov Smirnov). Após a constatação da normalidade dos dados, construiu-se a matriz de correlação de Pearson. Observou-se que a média de óbitos por causas externas em idosos foi de 88,8/100.000 habitantes, com predominância do sexo masculino. A faixa etária mais atingida foi a dos 80 anos e mais. Concluiu-se que em Pernambuco os acidentes de trânsito, em especial os atropelamentos, e as quedas, se apresentam como principais causas externas de óbitos entre os maiores de 60 anos, sendo a Região Metropolitana do Recife a de maior risco.