Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Maynara Costa de Oliveira |
Orientador(a): |
Porto, Rozeli Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24875
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Resumo: |
Nas últimas décadas a violência sexual contra a mulher vem adquirindo maior visibilidade, tanto social quanto política. Isso se deve, em parte, ao fato do reconhecimento e da implantação de políticas e serviços públicos especializados no atendimento à mulher em situação de violência. O Código Penal Brasileiro permite a exceção do aborto para os casos de gravidez advinda do estupro. Todavia, mesmo que essa permissão esteja garantida por lei e ratificada em normas ministeriais, ainda encontra-se morosidade em seu procedimento, haja vista que o profissional de saúde pode, em virtude das suas crenças morais ou religiosas, utilizar-se da “objeção de consciência”. Busca-se problematizar o itinerário das vítimas de violência sexual à procura do aborto legal Hospital Doutor José Pedro Bezerra - Maternidade Santa Catarina - localizado na capital Potiguar a partir das representações dos profissionais dessa instituição de saúde, procurando analisar os usos e desusos da objeção de consciência nos casos de aborto legal dentro desta maternidade, buscando tecer reflexões sobre as negociações que acontecem durante a investida pelo reconhecimento da cidadania e o acesso ao direito desses procedimentos. A pesquisa é de cunho qualitativo, com utilização de observação e entrevistas semiestruturadas. |