Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Heloysa Araújo |
Orientador(a): |
Luchiari, Ana Carolina |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28720
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Resumo: |
O álcool é uma droga lícita cujo consumo excessivo e abusivo causa prejuízos aos indivíduos. O consumo exagerado desta substância é conhecido como alcoolismo e está entre os problemas mais devastadores de abuso de drogas. O consumo agudo de álcool afeta diversos sistemas neurais, culminando com alterações da homeostase da circuitaria neural e do comportamento do indivíduo. Para avaliação do funcionamento desses mecanismos, o peixe paulistinha (Danio rerio) tem sido considerado modelo, se destacando devido à sua homologia de cerca de 70% do genoma com humanos, alta fecundidade e fácil manutenção. Diversos estudos investigaram a relação entre características comportamentais e consumo de álcool, uma lacuna que ainda não foi preenchida devido alta variabilidade de resultados, muitas vezes derivado de diferenças individuais entre os sujeitos experimentais que tem sido considerada ruído nos conjuntos de dados. Recentemente se tem observado que tais diferenças individuais se dão devido à fatores genéticos, ambientais, metabolismo, ontogênese e personalidade, entre outros. Nesse sentido este trabalho avaliou, através de testes comportamentais, o efeito do álcool nos diferentes perfis comportamentais do peixe paulistinha, com o intuito de estabelecer relações entre diferenças individuais e propensão ao alcoolismo. Nossos resultados mostraram que o álcool afeta de maneira diferente os perfis comportamentais, sendo os indivíduos classificados como shy mais sensíveis aos efeitos da droga, enquanto os classificados como bold, mais resistentes. |