Implementação de uma matriz de neurônios dinamicamente reconfigurável para descrição de topologias de redes neurais artificiais multilayer perceptrons

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Silva, Carlos Alberto de Albuquerque
Orientador(a): Dória Neto, Adrião Duarte
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
MLP
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21138
Resumo: As Redes Neurais Artificiais (RNAs), que constituem uma das ramificações da Inteligência Artificial (IA), estão sendo empregadas como solução para vários problemas complexos, existentes nas mais diversas áreas. Para a solução destes problemas torna-se indispensável que sua implementação seja feita em hardware. Em meio as estratégias a serem adotadas e satisfeitas durante a fase de projeto e implementação das RNAs em hardware, as conexões entre os neurônios são as que necessitam de maior atenção. Recentemente, encontram-se RNAs implementadas tanto em circuitos integrados de aplicação específica (Application Specific Integrated Circuits - ASIC) quanto em circuitos integrados, configurados pelo usuário, a exemplo dos Field Programmable Gate Array (FPGAs), que possuem a capacidade de serem reconfigurados parcialmente, em tempo de execução, formando, portanto, um Sistema Parcialmente Reconfigurável (SPR), cujo emprego proporciona diversas vantagens, tais como: flexibilidade na implementação e redução de custos. Tem-se observado um aumento considerado no uso destes dispositivos para a implementação de RNAs. Diante do exposto, propõe-se a implementação de uma matriz de neurônios dinamicamente reconfigurável no FPGA Virtex 6 da Xilinx, descrita em linguagem de hardware e que possa absorver projetos baseados em plataforma de sistemas embarcados, dedicados ao controle distribuído de equipamentos normalmente utilizados na indústria. Propõe-se ainda, que a configuração das topologias das RNAs que possam vir a ser formadas, seja realizada via software.