Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
PANTOJA, Luciana Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
UFRA /Campus Belém
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1651
|
Resumo: |
A displasia coxofemoral é uma doença caracterizada pelo desenvolvimento anormal da articulação do coxal, muito comum em cães de médio porte, tendo como consequência a degeneração articular. O tratamento da doença inclui uma variedade de opções terapêuticas, entretanto, nenhuma é considerada ideal para a melhora definitiva do paciente. Devido ao potencial para diferenciação, capacidade de autorrenovação e elevada plasticidade, as célulastronco mesenquimais (CTMs) vem sendo consideradas como uma opção de tratamento na reparação de lesões de cartilagem. Assim, objetivou-se avaliar a melhora clínica de cães diagnosticados com displasia coxofemoral e submetidos à infusão intra-articular de célulastronco mesenquimais, autólogas, derivadas de tecido adiposo. Foram utilizados quatro cães adultos, diagnosticados por meio de radiografia bilateral. Após colheita de tecido adiposo de cada paciente, as células-tronco mesenquimais foram isoladas por digestão enzimática, cultivadas e expandidas, testada viabilidade, analisada a morfologia, diferenciação, imunofenotipagem e estabilidade cromossômica. As CTMs foram infundidas no espaço intraarticular da articulação coxofemoral, na quantidade de 1x106 células, com intervalo de aproximadamente 18 dias entre as infusões, num total de duas infusões. Todos os animais submetidos as infusões de células-tronco intra-articular apresentaram melhora quando as características clínicas da doença, no entanto, não foram observadas modificações nos padrões radiográficos e ultrassonográficos dos animais avaliados. |