Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Moraes, Cristian Saievicz de |
Orientador(a): |
Telles Filho, Flavio de Queiroz, 1952- |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/24128
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Resumo: |
Resumo: Foram analisadas as alterações radiográficas pulmonares em pacientes com paracoccidioidomicose (PCM) crônica de modo evolutivo, ao longo do tratamento, com relação aos seus padrões, distribuição e profusão; verificando-se também se haveria diferenças entre a evolução radiográfica de pacientes tratados com um novo agente antifúngico triazólico, o voriconazol, em relação a casos que utilizaram a atual droga de escolha para o tratamento – o itraconazol. Para tanto, realizou-se estudo comparativo, randomizado, em que foram avaliadas retrospectivamente as radiografias do tórax obtidas antes, durante e após o tratamento, de 39 pacientes consecutivos, provenientes do Ambulatório de Micoses do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, acompanhados entre o terceiro trimestre de 2000 e o primeiro trimestre de 2003, divididos em dois grupos, um recebendo o voriconazol e o outro, tratado com o itraconazol. A avaliação das radiografias teve como parâmetro uma adaptação de um método já estabelecido para a análise de outra doença pulmonar difusa – o esquema ILO (“International Labour Office”) de classificação das pneumoconioses, de modo a torná-la mais objetiva e reprodutível, lassificando-se as lesões em pequenas ou grandes opacidades. Os resultados obtidos coincidiram com as descrições prévias existentes em relação `a apresentação das alterações radiográficas pulmonares e a volução das mesmas ao longo do tratamento foi semelhante nos dois grupos. As pequenas opacidades regrediram parcialmente com o tratamento, ao passo que as grandes opacidades apresentaram tendência à regressão completa, sendo que o uso da adaptação do modelo ILO de classificação das pneumoconioses revelou-se útil para o acompanhamento dos pacientes ao longo do tratamento, sob o ponto de vista radiográfico. |