Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Batista, Djeison Cesar |
Outros Autores: |
Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal |
Orientador(a): |
Klitzke, Ricardo Jorge |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/18115
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Resumo: |
A secagem da madeira é uma etapa obrigatória na produção de produtos sólidos de maior valor agregado. Dentre as diversas técnicas de redução da higroscopicidade da madeira e consequentemente, da anisotropia, a secagem em câmara convencional continua sendo a mais praticada e difundida, devido à praticidade, custos, produção em larga escala e qualidade dos resultados obtidos, dentre outras vantagens. A utilização da madeira sólida de Eucalyptus ainda enfrenta algumas barreiras devido a baixa qualidade atingida, sendo necessário o desenvolvimento de esforços conjuntos dos diversos ramos da ciência, tecnologia e industrial para a sua ampla utilização e solução deste problema. Dentre estes, encontra-se o desenvolvimento de técnicas adequadas de secagem. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar a secagem convencional conjunta de nove clones, três de cada uma das seguintes espécies: Eucalyptus saligna, Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunnii. Para tal, estudaram-se as propriedades físicas e a taxa de secagem como ensaios preliminares como base para o desenvolvimento de um programa para a secagem convencional dos nove clones em uma mesma carga. Decidido o programa, procedeu-se a secagem convencional em câmara piloto. A qualidade de secagem das espécies e clones foi baseada na avaliação da umidade final, porcentagem de defeitos de secagem, gradiente de umidade, tensões de secagem e perda de volume. Assim, o Eucalyptus grandis foi a espécie de melhor qualidade, enquanto o Eucalyptus dunnii foi o de pior qualidade. Para todas as espécies o clone 3 (menor IMA) foi o de pior qualidade. Para o Eucalyptus saligna, o clone 2 (IMA médio) foi de melhor qualidade. Para o Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunnii o clone 1 (maior IMA) foi de melhor qualidade. Devido a semelhança das características avaliadas, madeiras de Eucalyptus grandis e Eucalyptus saligna podem ser secas em uma mesma carga sem prejuízo para sua qualidade. |