Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Martins, Camila Borges da Cruz |
Orientador(a): |
Zarbin, Paulo Henrique Gorgatti |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/29976
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Resumo: |
Resumo: Além de sinais táteis, visuais e auditivos os insetos utilizam semioquímicos, ou sinais químicos, na mediação de diversos tipos de interação entre indivíduos da mesma espécie e de espécies diferentes. A comunicação entre insetos de mesma espécie é realizada através de semioquímicos chamados de feromônios, que podem ser classificados dependendo da função que exercem, por exemplo, sexual ou de agregação. A mediação química entre seres vivos de espécies diferentes ocorre através de substâncias químicas chamadas de aleloquímicos. Eles são classificados de acordo com a espécie que se beneficia com o sinal emitido, o emissor ou o receptor. Todos esses compostos são estudados pela Ecologia Química, disciplina que busca conhecer os mecanismos da comunicação química entre os seres vivos através da identificação dos compostos químicos envolvidos. Além disso, por causarem mudanças no comportamento das espécies, os semioquímicos são cada vez mais estudados com o objetivo de manipular espécies-pragas e inimigos naturais na agricultura. Neste contexto, foram estudados os insetos-praga Oryzophagus oryzae e Thaumastocoris peregrinus. Para a primeira espécie, praga de plantações de arroz irrigado, investigou-se aspectos comportamentais em busca do horário da atividade sexual e da sequência de comportamentos pré-cópula. Em seguida, realizaram-se diferentes técnicas de extração de semioquímicos (Capítulo 1). No Capítulo 2, investigou-se os aspectos morfológicos relacionados à atividade aquática de O. oryzae. Já o percevejo-bronzeado-do-eucalipto, T. peregrinus, praga de plantações de Eucalyptus spp., foi estudado com o objetivo de detectar e identificar os compostos químicos produzidos e emitidos por ninfas e adultos (Capítulo 3), além de investigar os compostos orgânicos voláteis (COVs) emitidos por Eucalyptus benthamii, testando o efeito da alimentação de T. peregrinus e do dano mecânico, visando entender a relação inseto-planta (Capítulo 4). |