Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Batista, Giuseppe Biondi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/24666
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Resumo: |
Resumo: Há um esforço mundial no sentido de validar biomarcadores de estresse oxidativo e os potenciais de redução dos pares tióis/dissulfetos, principalmente o par cisteína/cistina, tem sido amplamente estudado com este fim. Por este motivo, padronizar um método para avaliar se o estado redox extracelular de fato pode ser empregado para quantificar clinicamente o estresse oxidativo poderia facilitar o entendimento do papel do estresse oxidativo em estudos clínicos. Com este objetivo, es e estudo se propôs a padronizar um método baseado em cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) e detecção coulométrica e utilizá-lo para avaliar o estado redox plasmático do par cisteína/cistina durante a progressão da doença renal crônica, já que a doença renal crônica é uma patologia intimamente relacionada com o estresse oxidativo e necessita de um estudo mais abrangente e sistemático parase determinar quantitativamente o estresse oxidativo durante a sua progressão. Foram padronizados aspectos da cromatografia, detecção coulométrica, precipitação de proteínas, quantificação da cisteína e cistina, coleta e armazenamento do plasma. Foi utilizado plasma coletado de pacientes renais e doadores saudáveis, num total de 43 pessoas, para a análise do potencial de redução do par cisteína/cistina durante a progressão da doença renal. Os resultados demonstraram uma tendência de aumento do potencial de redução a partir do estágio da doença renal e um aumento mais significativo no grupo de pacientes em estágio 5 em diálise, sugerindo um maior estresse oxidativo nesses estágios onde a uremia sabidamente se revela mais presente. oncluiu-se a partir desses dados que o método foi padronizado com sucesso, entretanto, será necessário um número maior de indivíduos estudados para resultados estatisticamente mais relevantes no que diz respeito ao estresse oxidativo na progressão renal. |