Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pace, Daniele Tanuri |
Orientador(a): |
Campos, Antonio Carlos Ligocki |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/29901
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Resumo: |
Resumo: 0 uso de substâncias antioxidantes têm sido relacionado à menor formação de radicais livres e consequentemente, menor dano tecidual em situações de hipóxia. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de substâncias antioxidantes (vitamina C, vitamina E e Gingko bilobá), intraperitonealmente, na viabilidade de retalho cutâneo dorsal em ratos. Foram utilizados 24 ratos da linhagem Wistar, distribuídos em 4 grupos de 6 ratos cada, correspondentes aos grupos controle, Vitamina C, Vitamina E e Gingko biloba. O retalho cutâneo foi desenhado no dorso de cada rato, medindo 10 x 3 cm, com pedículo caudal. No grupo controle, foi aplicado 1 ml de solução fisiológica 0,9% após 24 horas da confecção do retalho intraperitonealmente por 6 dias consecutivos. No grupo Vitamina C foi aplicado vitamina C na dose 340 mg/kg de 12/12 horas, no grupo Vitamina E, foi aplicado vitamina E na dose 20 mg/kg 1 x/dia e no grupo Gingko biloba, foi aplicado Gingko biloba na dose de 100 mg/kg lx/dia, todos intraperitonealmente por 6 dias consecutivos. No décimo-quarto dia do experimento, foi realizada planimetria digital, na qual foram avaliadas a área total, área viável e área de necrose dos retalhos. A avaliação histológica foi realizada mediante biópsia da área viável para quantificar a neovascularização do retalho. No dia 14, a planimetria digital revelou que a viabilidade do retalho no grupo controle foi 65,93 ± 1,49 %, no grupo Vitamina C foi 78,05 ± 5,38 % (p = 0,0039), no grupo Vitamina E foi 75,08 ± 7,54 % (p = 0,0161) e no grupo Gingko biloba foi 72,16 ± 5,40 % (p = 0,0245). Histologicamente, os retalhos apresentam aumento do número de vasos em todos os grupos, sendo que no grupo controle foi 17,33 ± 3,88, no grupo Vitamina C foi 37,33 ± 4,08, no grupo Vitamina E foi 27,17 ± 3,25 e no grupo Gingko biloba foi 37,17 ± 9,38. Conclui-se que a viabilidade do retalho cutâneo dorsal em ratos é maior nos grupos que receberam substâncias antioxidantes e a neovascularização do retalho está aumentada em todos os grupos porém mais pronunciada nos grupos que receberam as substâncias antioxidantes. |