Criar com bandas: ritornelos do bacharelado em música popular da UFPel

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Borba, Marcelo Barros de
Orientador(a): Rodrigues, Carla Gonçalves
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10176
Resumo: O presente trabalho problematiza a criação musical no curso de bacharelado em música popular da Universidade Federal de Pelotas-RS. Operando a partir da perspectiva da filosofia da diferença (DELEUZE, 2010; 1999; 2009) são propostas alianças ficcionadas com filósofos e compositores como Tom Zé, Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção para abordar a prática de conjunto, a constituição de bandas segundo a noção de devir desenvolvida por Deleuze e Guattari (1995). Influenciado pela companhia de filósofos como Bergson e Espinosa, propõe-se pensar a música não mais como produto das noções dualistas de forma e conteúdo, mas da relação expressiva entre as forças e os materiais. É criado um método nos desdobramentos das noções de intuição e recursividade produzida junto aos intercessores. O trabalho pretende contribuir para a produção de conhecimento sobre educação musical no ensino superior de música. Sendo assim, este estudo torna-se pertinente pela possibilidade de se compreender algumas singularidades que permeiam a prática musical em grupo no ensino superior de música. Lócus de trabalho do pesquisador.