Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Peglow, Jaqueline da Silva |
Orientador(a): |
Cunha, Eduardo Grala da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5188
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Resumo: |
A situação energética atual faz com que a preocupação com a conservação dos recursos naturais e suas fontes tome cada vez mais espaço no cenário mundial. Vários países já adotaram políticas de conservação de energia quebrando paradigmas e mudando a maneira de projetar edificações. O Brasil retomou sua caminhada em busca de diretrizes de desempenho termo energético de edificações após a crise energética de 2001, e, a partir de então normas e regulamentos foram sendo criados, visando aumentar o desempenho termo energético das edificações. Este trabalho propõe avaliar o nível de eficiência energética da envoltória de edificações comerciais - lojas da zona central da cidade de Pelotas, RS, identificando MCE - Medidas de Conservação de Energia que auxiliem na melhoria do desempenho energético destas edificações. Verifica também a eficiência da utilização de MCE na cobertura, com base nos resultados de simulação computacional. Para isso, o trabalho foi dividido em quatro partes, sendo elas: levantamentos; simulação do nível de eficiência energética da envoltória dos exemplares de cada edificação escolhida; proposta de MCE e análise econômica das medidas corretivas. Das 3.206 edificações presentes na zona central da cidade de Pelotas, percebe-se que edificações de até dois pavimentos, construídas entre lotes, até 1980, com predominância de cores claras nas fachadas e percentual de fechamentos transparentes entre 30 e 70%, caracterizam as edificações da zona central da cidade. A partir disso, escolheu-se 16 edificações que foram simuladas apresentando níveis de eficiência energética variando de A a D, com consumos médios de 109,84 kWh/m² ano. Quanto às MCE, foram testadas três medidas: alteração da absortância solar da cobertura; isolamento da cobertura e a soma das duas medidas anteriores. Para as pequenas lojas analisadas, a associação das MCE de isolamento da cobertura e diminuição da absortância solar para 0,20, obteve melhores resultados. Já nas grandes lojas, os melhores resultados foram obtidos somente reduzindo a absortância solar. |