Amílcar Cabral e o período da revolução para a independência da Guiné-Bissau (1963-1973)

• Ano de defesa: 2023
• Autor(a) principal: Có, Nico Augusto
• Orientador(a): Souza, Rodrigo Cantu de
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Sociologia
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Amílcar Cabral; Independência; Guiné-Bissau; Portugal; Regime colonial portuguesa; Independence; Portuguese colonial regime
• Área do conhecimento CNPq: CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
• Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12117

O trabalho intitulado, Amílcar Cabral e o período da revolução para a independência da Guiné-Bissau (1963-1973), tem como foco principal, abordar sobre a biografia sociológica de Amílcar Lopes Cabral e desenvolver teoricamente, a participação e contribuição deste líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde- PAIGC no processo da luta para a concretização da independência. A biografia sociológica, neste caso fez análise através das referênciais bibliográficas disponíveis com relação o percurso histórico dele, começando pelo seu nascimento na cidade de Bafatá em GuinéBissau, os primeiros momentos da sua infância no país, a mudança para CaboVerde, país dos seus pais e todo o percurso da escolaridade básica, sua formação superior de agronomia em Portugal e, o regresso para a sua terra natal, Guiné-Bissau. No segundo momento do trabalho, falamos da importância e contribuição de Amílcar Lopes Cabral no processo de luta armada para a independência deste país. Momento pertinente que definiu o destino do país, isto é, a Guiné-Bissau tornou independente e livre do regime colonial Portuguesa resultado de uma guerra armada na mata da Guiné-Bissau que durou onze anos e no final do mesmo ano, o país foi unilateralmente independente de Portugal em 24 de setembro de 1924, proclamada pelo então militar e presidente da república, João Bernardo Nino Vieira, meses depois da morte de Cabral.