Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Hafele, Vitor |
Orientador(a): |
Siqueira, Fernando Carlos Vinholes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Departamento: |
Escola Superior de Educação Física
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3760
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Resumo: |
Objetivo: descrever a prevalência de aconselhamento para a prática de atividade física e a mudança de comportamento dos usuários de unidades básicas de saúde da zona urbana da cidade de Pelotas/RS. O estudo também verificou fatores associados ao aconselhamento para a atividade física. Métodos: Estudo transversal com amostra de 525 indivíduos com 18 anos ou mais usuários de unidades básicas de saúde da zona urbana da cidade de Pelotas/RS. Foram entrevistados 15 indivíduos em cada unidade de saúde enquanto estavam na sala de espera aguardando atendimento. Para verificar o aconselhamento para a prática de atividade física foi utilizada a seguinte questão: “Durante o último ano, em alguma vez em que o Sr (a) esteve na unidade básica de saúde, recebeu aconselhamento para praticar atividade física?”. Para verificar os estágios de mudança de comportamento foi utilizado o instrumento proposto por Dumith et al. publicado em 2008. Resultados: A prevalência de aconselhamento para a prática de atividade física foi de 35,4%, estando associado ao aumento da idade, ao diagnóstico médico referido de hipertensão arterial, ao uso de algum medicamento de maneira contínua e ao maior número de vezes em que o sujeito esteve na unidade de saúde no último ano. As prevalências dos estágios de mudança de comportamento antes do aconselhamento foram: pré-contemplação 38,3%, contemplação 6,3%, preparação 24,0%, ação 6,3% e manutenção 25,1%. Após o recebimento do aconselhamento os valores modificaram para: 20,1%, 8,2%, 30,4%, 8,7% e 32,6%, respectivamente. Conclusão: O aconselhamento para a prática de atividade física precisa melhorar nas unidades básicas de saúde. No entanto, o aconselhamento apresentou influência positiva sobre os estágios de mudança de comportamento. |