Estágios de mudança de comportamento relacionado à atividade física após uma intervenção escolar: O projeto Educação Física+

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Ricardo, Luiza Isnardi Cardoso
Orientador(a): Azevedo Júnior, Mário Renato de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Departamento: Escola Superior de Educação Física
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3155
Resumo: O presente estudo teve como objetivo avaliar os Estágios de Mudança de Comportamento (EMC) para atividade física após dois anos de aplicação e uma intervenção em atividade física e saúde com enfoque educacional. Foi conduzido um estudo transversal com uma amostra de 8071 studantes com idade média de 13,9 (DP± 2,36) anos. A prevalência de tudantes em EMC ativos foi elevada, sendo que 21,8% e 41,6% dos estudantes foram classificados nos estágios de Ação e de Manutenção, espectivamente. O tempo de exposição à intervenção não teve ssociação significativa com os EMC. O sexo masculino se mostrou mais associado aos estágios de Ação (RR1,28; IC95% 1,07-1,54; p=0,006) e de Manutenção (RR 3,57; IC95% 3,024,23; p<0,001) em comparação ao sexo feminino. A variável índice de bens obteve uma relação direta com os estágios de Ação e de Manutenção. Entretanto, o principal resultado diz respeito ao conhecimento sobre saúde, o qual foi diretamente relacionado com os EMC. A realização de estudos de intervenção com valiações longitudinais acerca dos EMC poderia ampliar o conhecimento acerca dos efeitos de intervenções de base escolar sobre a prática de atividade física.