Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Vinicius da Silva |
Orientador(a): |
Sanseverino, Antônio Marcos Vieira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/88354
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Resumo: |
Pensar as histórias em quadrinhos (HQs) no âmbito escolar, hoje, ainda significa reconhecer a função subversiva que a Escola deve ter, seja por meio do simples diálogo entre linguagens distintas, seja como justificativa para motivar a leitura imagética, aspecto que se articula com uma fruição estética especial que não costuma ser incentivada com a mesma ênfase que a literatura. A proposta central desta dissertação consiste em trazer observações como essas à tona a fim de que sejam questionados os domínios do componente curricular de Literatura no Ensino Médio, bem como observar o que é trazido como recurso para que se discutam as ideias de texto e leitura em sala de aula. O ponto de vista deste trabalho, portanto, é pautado por uma perspectiva propositiva e dialógica, a partir da qual é possível enxergar a arte sequencial e a arte literária lado a lado, tanto para que se estimule uma postura investigativa no educando – capaz de dar conta das múltiplas possibilidades de interpretação, especialmente, a partir do conceito de intertextualidade –, quanto para que se note o caráter subversivo de uma linguagem em relação à outra – especialmente, das HQs em relação ao texto literário. Assim, procura-se dar à prática da leitura e à formação de leitores seu verdadeiro e merecido protagonismo, da mesma maneira que as HQs entram como possibilidade de "profanação" do currículo, sem negá-lo, porém ampliando noções e construindo, assim, um projeto de leitura que, sem abandonar a necessidade vital de interagir com o texto literário, torna-se menos "quadrado". |