Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Iasiniewicz, Giovanna |
Orientador(a): |
Barbosa, Attila Magno e Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4002
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Resumo: |
A presente pesquisa tem por escopo compreender como se dão as relações sociais entre os trabalhadores domésticos e seus respectivos empregadores após o advento da Emenda Constitucional nº 72, de 2013 e da Lei Complementar nº 150/15, principalmente no que tange às questões de poder, afeto e profissionalização desta relação de trabalho. A luta pelo reconhecimento jurídico e a conquista da ampliação de direitos trabalhistas são de suma importância para diminuir as situações de desigualdade, vulnerabilidade e desvalorização do trabalho doméstico. Tem-se que as recentes alterações na legislação brasileira implementadas pelos referidos diplomas legais trouxeram efetivas mudanças para os trabalhadores domésticos. Cabe, então, um questionamento acerca das transformações no cotidiano destes atores envolvendo a ruptura com o arranjo social paternalista e clientelista que tradicionalmente tem caracterizado o exercício desta modalidade de trabalho. Dentre os procedimentos metodológicos que serão empregados para a obtenção dos dados para a análise proposta estão a realização de entrevistas focalizadas a partir de um roteiro semiestruturado de perguntas, e observação etnográfica, a fim de que se possa, então, compreender a percepção dos trabalhadores domésticos, empregadores e sindicalistas a respeito dessas alterações legais. |